Um final de semana a menos na
vida. Passou tão rápido que não pude perceber ou porque simplesmente não fiz
nada a não ser comer (no sábado, o domingo foi dia de dormir).
Para iniciar o sábado, um café
e pão de queijo no mercado central, com uma paradinha na loja Mercado da
Moda - loja de ponta de estoque responsável
por abarrotar o meu closet, sem
necessidade.
O tardio almoço, a opção foi ir
ao restaurante VILLA GIANNINA, eleito em
2011 o melhor self service de BH. O restaurante tem fácil acesso, fica em
frente a praça da assembléia.
Não é para menos, o restaurante
faz jus ao prêmio não só pela rica gastronomia com sua variedade de pratos, sushi e uma sobremesa de
comer de joelhos! como também pelo ambiente aconchegante e bem
decorado.
Não dá para resistir ao chá que
fica disponível para os clientes. A vontade é ficar ali, sentada na varanda
deixando a vida passar e colocando os planos em ordem ou simplesmente relaxando
na tarde de sábado.
A volta para casa foi caminhando
para queimar caloria, com passada pelo Diamond Mall – sem direito a
compras!
Pelo caminho, o LOOP, barzinho que sou fã para comer uma picanha e jogar conversa fora.
A noite chega, e a pedida é o restaurante Dádiva, que acabou por
surpreender - não é mais o velho Dádiva. O atendimento continua nota 10, mas o cardápio e o chef foram trocados, o que significa que a
comida também foi, mas não para melhor comparado aos velhos tempos que
costumávamos degustar cada garfada, da entrada a sobremesa.
o palmito pupunha assado com manteiga noisette |
Para beber, já que eu ainda
continuo no regime, experimentei o coquetel de frutas sem
álcool e gostei. Tive que me conter com o único drink – não havia mais
ingredientes para um segundo, faltou laranja.
Faltavam ingredientes para as
entradas por mim escolhidas e acabei indo de salada. Mike pediu entrada de atum
que estava o puro sal, e retirou o gosto do peixe.
Pratos principais foram salmão
com batatas para Mike. Eu que queria algo mais leve, fui na dica do Maitre De –
risoto de limoni com abobrinha menina. Resultado: o salmão não estava lá essas
coisas. Mike que sempre fez pedido de salmão e lambia os beiços, por assim
dizer, quando era do antigo cardápio o qual vinha acompanhado por risoto de
manga, retrucou – “o salmão não está bom”.
O risoto escolhido excedeu no molho.
Não gosto de risoto seco, até aí tudo
bem, estaria tendo para a noite uma sopa light, se não fosse o sal que me fez
parar antes da metade, e olha que veio bem pouco. Não sou uma crítica da
gastronomia, mas comida salgada não desce, tira o gosto dos ingredientes, o
limão e a hortelã que eram para ressaltarem no risoto, passaram longe porque o
sal sobrepôs a tudo.
E assim terminou a salgada noite,
e esperamos que o chef passe a elaborar os pratos com a mão mais leve no sal,
senão, os clientes terão noites mal dormidas como foi a minha.
O restaurante não estava cheio
como de costume nos velhos tempos, mas o ambiente continua adorável e sendo o preferido por nós, apesar de tudo.
Sei que deixei para uma outra oportunidade
o petite gateau, que para mim, era o melhor de BH, e espero que continue, porque
a noite de sábado não dava mais para encarar qualquer outra opção.
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